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Novo Congonhas deve voltar a ter voos internacionais a partir de 2026

Equipe Revista Prefeitos de São Paulo by Equipe Revista Prefeitos de São Paulo
26/12/2025
in Turismo
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Novo Congonhas deve voltar a ter voos internacionais a partir de 2026
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O Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, caminha para retomar operações internacionais após mais de quatro décadas de restrições. A previsão é que o terminal passe a receber voos internacionais comerciais depois da entrega do novo terminal de passageiros, programada para junho de 2028. Antes disso, a partir de 2026, a expectativa é de liberação para voos internacionais executivos, voltados a jatos particulares e operações não regulares.

A mudança representa uma inflexão importante no perfil do aeroporto, historicamente dedicado a voos domésticos, sobretudo na ponte aérea Rio–São Paulo. A reabertura ao tráfego internacional depende da conclusão das obras em andamento e da autorização dos órgãos reguladores, mas já está prevista no planejamento da concessionária.

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Os destinos estrangeiros cogitados ficam na América do Sul. Entre as cidades mencionadas estão Buenos Aires, na Argentina, Montevidéu, no Uruguai, e Santiago, no Chile. A escolha final das rotas, no entanto, não será feita pela concessionária. Segundo a assessoria da Aena, empresa espanhola que administra Congonhas, a definição dos destinos caberá exclusivamente às companhias aéreas, de acordo com seus interesses comerciais e operacionais.

Os voos internacionais comerciais deixaram de operar em Congonhas em 1985, ano da inauguração do Aeroporto Internacional de Guarulhos, que passou a concentrar esse tipo de tráfego na Grande São Paulo. Já as operações internacionais executivas foram proibidas em 2008, reforçando o caráter doméstico do terminal da capital.

Ampliação e modernização do terminal

As obras de ampliação de Congonhas somam mais de R$ 2 bilhões em investimentos e integram o contrato de concessão do aeroporto. A conclusão está prevista para junho de 2028, quando o novo terminal deverá entrar em operação plena.

“O projeto contempla, entre outras melhorias, a construção de um novo terminal de passageiros, ampliação das pontes de embarque das atuais 12 para 19, novo pátio de estacionamento de aeronaves, novos hangares para as companhias aéreas e melhorias da eficiência operacional”, afirmou a Aena, em nota enviada à Gazeta.

Parte das intervenções já começou a ser entregue. Foi inaugurada a estrutura provisória da área de embarque remoto de passageiros, localizada no piso inferior do terminal. O espaço que abrange os portões 13 a 22 passou de 1,4 mil metros quadrados para 3,3 mil metros quadrados, após investimento de R$ 30 milhões. A área ampliada permite maior conforto aos passageiros durante o período de obras e antecipa o padrão previsto para o terminal definitivo.

Impasse envolvendo o antigo prédio da Vasp

Paralelamente às obras, um impasse jurídico envolve o prédio que abrigou a antiga sede da Vasp, companhia aérea que faliu em 2008. O imóvel fica em frente ao Aeroporto de Congonhas, na Praça Comandante Lineu Gomes, esquina com a avenida Washington Luís, e permanece abandonado desde a falência da empresa.

O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que o edifício nunca foi utilizado para serviços essenciais do aeroporto e, por isso, não integra o patrimônio da União. Com essa interpretação, o TJSP negou recurso apresentado pelo governo federal e pela concessionária Aena, mantendo o imóvel sob posse da massa falida da Vasp. Na prática, isso impede que as obras do aeroporto, ao menos por enquanto, avancem sobre a área ocupada pelo prédio.

A União sustentava que o terreno, cedido à Vasp em 1986, deveria retornar automaticamente ao patrimônio público com o fim do contrato de concessão do aeroporto, firmado em 1946 com o estado de São Paulo. A defesa da Vasp argumentou que a companhia já ocupava o local antes mesmo desse acordo.

Decisão judicial e fundamentos

A União e a concessionária ingressaram com ação para reivindicar a posse do imóvel, alegando que o terreno pertence ao poder público e que o prédio deveria ser revertido à atual administradora do aeroporto. Também pediram a anulação do registro imobiliário em nome da Vasp. Em primeira instância, todos os pedidos foram rejeitados.

Segundo o portal Consultor Jurídico, as autoras recorreram, alegando ainda que a Justiça estadual não teria competência para julgar o caso e pedindo o envio do processo à Justiça Federal. O argumento, porém, não prosperou.

Durante a tramitação, uma inspeção judicial concluiu que o prédio era utilizado para atividades corporativas e administrativas da empresa, sem relação direta com a operação aeroportuária. Esse ponto foi central para a decisão.

“O Termo de Incorporação Administrativa lavrado em 30/11/1978, que formalizou a entrega dos bens do aeroporto à União, representada pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), não incluiu o imóvel em questão — exclusão essa, realizada com a participação de representantes da União (Ministério da Aeronáutica e Infraero), que é um forte indicativo de que, já naquela época, o bem não era considerado parte do acervo reversível”, escreveu o relator do processo no TJSP, o desembargador Rui Cascaldi.

Enquanto a disputa segue sem solução definitiva, o prédio permanece fora do escopo das intervenções do Novo Congonhas, que avança com foco na ampliação da capacidade, na modernização da infraestrutura e na reconfiguração do papel do aeroporto no sistema aéreo brasileiro.

Fonte: Gazeta de São Paulo
Foto: https://br.freepik.com/fotos-premium/aviao-comercial-voando-sobre-a-incrivel-ilustracao-3d-do-por-do-sol_30034057.htm

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