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Estudantes de escolas municipais de SP plantam árvores nativas da Mata Atlântica

Equipe Revista Prefeitos de São Paulo by Equipe Revista Prefeitos de São Paulo
05/03/2023
in Cotidiano
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Estudantes de escolas municipais de SP plantam árvores nativas da Mata Atlântica
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Estudantes de escolas municipais de SP participam da ação “Mata Atlântica nas Escolas: plantio das miniflorestas”, responsável pela implantação de novas áreas verdes nos espaços educacionais dos CEUs

Mais de 4.000 estudantes da Rede Municipal plantaram quase 10 mil árvores, de 128 espécies nativas da Mata Atlântica nos Centros Educacionais Unificados (CEUs).

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A iniciativa abrange o programa desenvolvido pelo Núcleo de Educação Ambiental (NEA), da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, em parceria com a organização sem fins lucrativos “formigas-de-embaúba”, que também promoveu formações on-line com 17 turmas de profissionais da educação das escolas municipais, atendendo um total de 636 participantes.

Estudantes de escolas municipais de SP

Além disso, os estudantes de escolas municipais de SP integraram a ação em duas frentes. São elas: na formação continuada para professores da Rede Municipal e no plantio de miniflorestas de Mata Atlântica nas escolas por meio de um programa pedagógico que sensibiliza alunos para os temas da regeneração de ecossistemas e das mudanças climáticas.

Vale destacar que ainda em 2023, também serão beneficiadas com miniflorestas de árvores da Mata Atlântica, escolas que tenham espaços reduzidos. Porém, com potencial para o desenvolvimento de áreas verdes.

Os programas são destinados a profissionais e estudantes da Educação Infantil ao Ensino Médio e promovem Educação Ambiental crítica a partir do plantio participativo de miniflorestas de Mata Atlântica nas escolas.

Coordenação

As atividades são coordenadas pelo NEA e acompanhadas pela equipe de educadores ambientais da “formigas-de-embaúba”. Os participantes realizam vivências ao ar livre ao longo de um semestre, mudando seu cotidiano, que vai desde o preparo do solo até o plantio e cuidado das árvores e plantas companheiras.

Projeto Político Pedagógico

Contudo, é recomendado que a ação considere o Projeto Político Pedagógico e priorize as turmas daqueles professores que estejam desenvolvendo ou irão desenvolver projetos interdisciplinares com temáticas relacionadas. E que tenham vontade e disponibilidade para participar do programa ao longo do período de sua aula.

De acordo com Eduardo Murakami, um dos responsáveis pelo NEA:

“Essa ação é mais do que reflorestar um espaço escolar. É promover a discussão sobre o ser e o meio que ele ocupa, considerando todas as suas possíveis interações para que se chegue à reflexão sobre as causas e os efeitos de cada atitude do indivíduo, isto é, aproximando o estudante da sua autoconstrução enquanto sujeito ecológico. Essa mudança de paradigma restaura o senso de pertencimento do estudante, que passa a se reconhecer como parte integrante do território e, por isso, agente de transformação, com condições de propor e promover ações concretas para seu benefício e de seus pares, assim como do entorno.”

Já a também responsável pelo NEA, Claudia Abrahão Hamada, reforça que  “a ação abrange os aspectos ambientais, sociais, culturais e éticos. Os procedimentos metodológicos da ação estão ancorados em um processo integrado ao Currículo da Cidade de São Paulo e alinhado às diretrizes da Educação Ambiental para a Rede, além de contemplar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)”.

Benefícios locais e globais

Segundo Rafael Ribeiro, cofundador da “formigas-de-embaúba”, a organização contribui com a criação, fortalecimento e multiplicação de redes de cuidados com o meio ambiente. Além de levar a ideia de restauração ecológica para dentro das escolas públicas e contribuir para a formação das gerações que poderão fazer parte da regeneração do planeta.

O processo pedagógico de criação das miniflorestas sensibiliza crianças e jovens para a urgência de regenerar ecossistemas e mitigar as mudanças climáticas e traz benefícios locais e globais.

Além disso, as miniflorestas crescem e se tornam salas de aula ao ar livre, espaços de aprendizagem e conexão com a natureza, alinhadas com novos conceitos educacionais de vivências práticas para o desenvolvimento socioemocional dos estudantes e a geração de soluções baseadas na natureza no espaço urbano.

Por fim, as áreas verdes contribuem para melhorar a saúde das pessoas, criam corredores de biodiversidade na cidade, combatem as ilhas de calor, aumentam a infiltração de água no solo, melhoram a qualidade do ar, produzem alimentos, absorvem carbono e atraem polinizadores e avifauna.

*Foto: Reprodução/Pixabay (PROJETO CAFÉ GATO-MOURISCO)

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